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O que seu Facebook diz sobre você

Confesse. Você já analisou o perfil de Facebook de alguém para descobrir como a pessoa é.

Pois dizem estudos que aquilo que você curte nas redes sociais diz muito mais que imaginamos, como seu QI e sua homossexualidade.

Um site “You Are What You Like” (“Você é o Que Você Curte”) fez uma versão bem simplificada dessa avaliação, mas que mostra, por exemplo, se você é competitiva, extrovertida, calma, espontânea…

whatyoulike

Você pode testar sua personalidade Facebookiana clicando aqui: youarewhatyoulike.com. 

*Dica sugerida por Gisele Macedo

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O objetivo é a informação, não é?

A página do Estadão no Facebook esta pedindo a participação dos leitores do jornal por um bom motivo: indicar as baladas do Brasil com falhas na segurança. Com base nas dicas enviadas, repórteres do jornal vão apurar as informações.

Enquanto a mídia, em geral, explorou à exaustão o sofrimento das famílias que perderam parentes no incêndio em Santa Maria, o Estadão fugiu da obviedade e abriu uma oportunidade de colher (com quase nenhum esforço) informações para uma boa pauta.

fb estadao - danceteria fogo

Essa ação mostra também que, enquanto alguns veículos de comunicação têm medo que a propagação de notícias nas redes sociais se sobressaia aos sites de jornalismo, outros aprendem a utilizar esse meio. E, o melhor, a utilizar juntos jornalismo e redes sociais por uma boa causa.

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E o Pinterest com isso?

Há alguns meios de comunicação (redes sociais, facilitadores de troca de informação, como preferir…) que surgem sem manual de instruções. Com o Pinterest foi assim, primeiro chegou ao Brasil a notícia de seu sucesso para depois chegar alguma discussão sobre sua real utilidade.

E como diz um artigo recente do FastCompany: “Se você não pensa sobre estratégia antes de mergulhar no marketing no Pinterest, seus esforços em ‘pining’ são muitos prováveis de transformarem-se em uma gigastesca perda de tempo.”

Pela definição do próprio Pinterest, este é um serviço de compartilhamento de conteúdo que permite que seus membros “alfinetem” imagens e videos em seus murais, compartilhando-os no formato de rede social. Pelo artigo da FastCompany, o Pinterest é uma forma de uma marca levar conteúdo útil, educacional, de entretenimento ou inspirador para seus clientes.

Nesse artigo, baseado no livro Pinfluence, de Beth Hayden, há algumas dicas para isso:

– Descubra quem é seu cliente ideal.
Ligue para eles, faça perguntas, conheça tudo o que seus principais clientes gostam e vivem.

– Pregue em seu mural apenas o que tem valor par esse cliente ideal
Um exemplo dado é a marca Pretzel Crisps (@PretzelCrisps), que utiliza seu Pinterest não só para publicar fotos dos pães e doces que vende, mas também de outras coisas que seus fãs amam. Por exemplo, um de seus quadros chama-se “Genius” e é sobre ideais espertas para casas e escritórios.

– Sincronize suas mídias sociais
“Seus esforços no Pinterest precisam combinar com o restante da sua estratégia de marketing online”, precisam seguir a mesma linha editorial.

E (isso não está no artigo, mas me parece bem óbvio) seja visual!
Na TV, todos sabem que um conteúdo precisa obrigatoriamente de imagem para ir ao ar. No Pinterest também.
Não só, mas também.

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#M1T000 em marketing

Sim, sou são paulina, não sou uma fonte imparcial para falar do São Paulo, mas hoje me surpreendi mais uma vez (a primeira foi esta aqui) com as estratégias de marketing do time.

Com olhos nas redes sociais, o slogan para os mil jogos do Rogério Ceni, #M1T000, já nasceu na linguagem do Twitter, ferramenta que também esteve dentro do Morumbi. No intervalo, entre primeiro e segundo tempo, passavam no telão os twitts enviados pelos torcedores no perfil oficial do tricolor, parabenizando o goleiro.

Uniformizando a torcida presente no estádio, foram entregues bandeiras e adesivos imitando o bracelete de capitão do time, para os fãs colarem no braço da camisa:


Para aproximar os torcedores do time, ainda foram transmitidos em um telão vídeos enviados pelos internautas no site do São Paulo, em “mil palavras” ao Rogério. E o jogador, por sinal, entrou em campo com o gramado cercado por mil pequenos torcedores, soltando balões com as cores do time.

Que orgulho, marketing tricolor. Que orgulho.

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Twitter pra quê?

As pessoas não sabem por que estão no Twitter.

Vendo a publicação desse infográfico, feito pelo Lab42, reafirmei minha impressão. A maioria dos usuários da pesquisa entrou no Twitter porque os amigos também estavam (33%) ou só por curiosidade (30%), sem um objetivo específico.

E assim essas pessoas permaneceram: 69% continuam na rede achando novos usuários para seguir de acordo com a recomendação dos amigos, enquanto só 47% usa a busca para encontrar uma pessoa ou tema de interesse específico.

Não acho de verdade que será sempre assim. Imagino que cada vez mais as pessoas utilizarem o twitter para momentos e temas específicos. O YouPix, por exemplo, deixou essa impressão.

Ali, o Twitter foi utilizado como um facilitador da comunição pelas pessoas presentes no evento, que o usavam em tempo real para interagir nas palestras e para trocar contatos com quem estava no mesmo local. Enquanto isso, os organizadores utilizavam as informações para traçar um perfil, também em tempo real, das pessoas presentes no evento.

Na entrevista com o Gilberto Gil, por exemplo, o Twitter serviu como base para perguntas dos entrevistados (alguns o tempo todo com o celular na mão) e para lembrar o nome de uma pessoa que o Gil queria citar, com alguém da plateia enviando a informação para o Twitter do YouPix, em um telão ao lado do entrevistado. Esse formato de publicação no telão, aliás, de frente para a platéia, fez o público se divertir com seus próprios comentários sobre as “viagens” do entrevistado.

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Quem matou a Norma, nos 45 do 2º tempo

Já achava demais o minuto a minuto da Uol pros jogos de futebol, agora, fazer o mesmo pro capítulo final da novela Insensato Coração foi genial!

Golaço: a página que o site fez para a novela tem foco em redes sociais (isso funciona: foi pela atualização do @fedbalves  no Facebook que cheguei ao site).

Para postar comentários, o usuário faz login no Facebook, Twitter ou UOL Perfil, e uma grande área da página é separada para as atualizações no Twitter sobre o tema.

A página também une notícias já publicadas no portal, foto, descrição dos personagens…, ou seja, muito conteúdo que o próprio portal acumulou durante a novela e que só precisava ser reunido da maneira correta.

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Pagar por minhas páginas no Facebook?

Quanto os sites de redes sociais estão lucrando com cada foto que você coloca em seu álbum, em cada frase que atualiza em seu status? MUITO.

O lucro das empresas de mídias sociais é algo óbvio, mas que raramente paramos para analisar:  quando publicamos um conteúdo qualquer em nosso perfil estamos criando uma nova página online, que abrirá espaço a mais uma publicidade e, consequentemente, mais dinheiro será arrecadado com propaganda.

O MyCube, empresa que está desenvolvendo um modelo que permita as pessoas controlarem melhor (e até monetizar) o conteúdo que publicam em suas redes sociais, criou um infográfico para ilustrar esses valores:

Em um ano, usuários do Facebook compartilham 360 bilhões de conteúdos (links, escritos, fotos etc) o que estima-se que tenha gerado, apenas em 2010 um retorno de 1,86 bilhão ao site.

E quanto mais as redes sociais crescem, mais conteúdo é produzido nelas por indivíduos e empresas, e mais os empresários sentem a necessidade de estarem presentes nesse meio. O lucro de quem controla as redes sociais só aumenta, é bom pensar na possibilidade do lucro dos usuários aumentar também.

 

*Interessante também reparar nos temas dos vídeos que dão maior lucro e os conteúdos mais populares de 2010. Muitos deles, despretenciosamente postados, geraram uma visibilidade enorme para artistas e empresas.

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O que você ama? Em que formato?

Uma maneira diferente de dizer “eu faço isso, isso e isso” foi o que o Google conquistou ao criar o What do You Love?. O site, com a cara do Google e a simples pergunta do que você ama, faz uma busca em todas as ferramentas que o Google oferece.

Algumas delas, com certeza todos aqui já usaram, mas outras, como o SketchUp, para modelagem 3D; o Moderator, para organizar debates; e o Trends, para medir a popularidade de um termo na web, podem ser uma surpresa.

O site ainda reúne utilitários como o Tradutor do Google, o Books (auto-explicativo) o Calendário e o Google Alertas.

Um portfólio muito bem bolado para mostrar, na prática, que o Google é mais que um buscador de texto e imagem.

*Ideia compartilhada por @LucasAndreis

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Logotube (e Facebook) contra a burocracia

Quem já participou, como cliente ou fornecedor, de um processo de criação de identidade visual (logo, site , papelaria..), conhece bem a rotina burocrática, e muitas vezes sem fim, a que se submete.

“Decidimos pensar em algo que evitasse o longo processo de idas e vindas de projetos, os erros de briefing e o longo prazo para a finalização de projetos, muitas vezes, fáceis de serem resolvidos”, explica o relações públicas Rodrigo Stoqui que,  junto ao designer Caio de Santi e ao publicitário Marcio Del Col, utilizaram o Facebook e a criatividade para montar a Logotube.


A empresa, materializada em formato de site e (o mais legal) de página no Facebook, criou em ambas um processo de negócios com começo, meio e fim, sem necessidade de sair do mundo virtual.

Na própria página do Facebook, o cliente envia suas informações, perfil do público e diretrizes para uso de imagens, letras e cores no material – com a opção da Logotube escolher isso tudo para você.

O processo, além de prático, entra em um nível de detalhes que muitas agências não têm com o cliente em uma reunião de briefing presencial.

O principal público-alvo da Logotube são as pequenas e médias empresas e empresários, profissionais liberais e quaisquer pessoas que estejam pensando em desenvolver ações de comunicação com custo baixo e possibilidades de pagamento (parcelamento em 12 vezes, por exemplo). “Hoje, quando falamos em agências, isso não existe”, diz Stoqui. “Tanto no Facebook, quanto pelo site, a Logotube é inovadora.”

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Marque sua marca

Interligar o maior número possível de pessoas, e coisas, e histórias, e marcas. Nada hoje  na web facilita mais esse processo que o Facebook.

Umas das novidades mais recentes (e ferramenta de marketing genial) permite que Páginas – de produtos, empresas, grupos e afins – sejam marcadas nas fotos postadas pelos usuários. Cada vez que alguém identifica uma Página em sua foto, essa aparece na mesma hora na Página em questão.

Imagina todo mundo postando fotos com uma pose engraçada com uma Coca-Cola na mão, por exemplo, e marcando a latinha na foto? Além de espalhar o produto por álbuns de pessoas em todo o mundo, a Coca-Cola teria ainda um álbum de fotos que atrairia visitas como nunca à sua Página no Facebook.

Ou, então, uma banda, que pede para os fãs postarem fotos com cenas que a define, reproduzirem a capa de um CD, marcarem a imagem que lembra uma certa música…

As possibilidades são infinitas, e o investimento da marca, zero.

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