Há alguns meios de comunicação (redes sociais, facilitadores de troca de informação, como preferir…) que surgem sem manual de instruções. Com o Pinterest foi assim, primeiro chegou ao Brasil a notícia de seu sucesso para depois chegar alguma discussão sobre sua real utilidade.
E como diz um artigo recente do FastCompany: “Se você não pensa sobre estratégia antes de mergulhar no marketing no Pinterest, seus esforços em ‘pining’ são muitos prováveis de transformarem-se em uma gigastesca perda de tempo.”
Pela definição do próprio Pinterest, este é um serviço de compartilhamento de conteúdo que permite que seus membros “alfinetem” imagens e videos em seus murais, compartilhando-os no formato de rede social. Pelo artigo da FastCompany, o Pinterest é uma forma de uma marca levar conteúdo útil, educacional, de entretenimento ou inspirador para seus clientes.
Nesse artigo, baseado no livro Pinfluence, de Beth Hayden, há algumas dicas para isso:
– Descubra quem é seu cliente ideal.
Ligue para eles, faça perguntas, conheça tudo o que seus principais clientes gostam e vivem.
– Pregue em seu mural apenas o que tem valor par esse cliente ideal
Um exemplo dado é a marca Pretzel Crisps (@PretzelCrisps), que utiliza seu Pinterest não só para publicar fotos dos pães e doces que vende, mas também de outras coisas que seus fãs amam. Por exemplo, um de seus quadros chama-se “Genius” e é sobre ideais espertas para casas e escritórios.
– Sincronize suas mídias sociais
“Seus esforços no Pinterest precisam combinar com o restante da sua estratégia de marketing online”, precisam seguir a mesma linha editorial.
E (isso não está no artigo, mas me parece bem óbvio) seja visual!
Na TV, todos sabem que um conteúdo precisa obrigatoriamente de imagem para ir ao ar. No Pinterest também.
Não só, mas também.